Efeito Presidência
Depois do interregno sazonal, o Regresso da Raínha às hostilidades!
Talvez tenha sido culpa do calor, de uma corrente de ar, de ter visto alguma coisa repugnante mas o que é certo é que fiquei com os pelos em pé numa conversa de café!
É de se louvar que José Sócrates seja recebido pelo Presidente dos Estados Unidos da América. Mas também convém salientar que se trata de um encontro entre o actual Presidente da União Europeia e o Presidente dos EUA e não entre José Sócrates, na qualidade de Primeiro Ministro português, e George Bush, infelizmente. (Foi aqui que alguém deve ter aberto uma janela que causou a corrente de ar!...)
A Presidência da UE tem tido um forte efeito de propaganda ao PM.
Em primeiro lugar, aparece frequentemente na imprensa junto das mais sonantes e influentes personalidades políticas de todo o Mundo, no famoso aperto de mão sempre de sorriso estampado.
Em segundo lugar, parece que a personalidade decidida do PM quando, com o seu governo, oferece leis e regulamentos feitos em cima do joelho (one man show), se desvanece até desaparecer no momento em que encarna o papel de Presidente da UE.
Nestas alturas, José Sócrates é simplesmente uma espécie de intermediário completamente imparcial, mesmo quando o tema da conversa ou das cordialidades é um assunto nacional. Desta vez foi acerca da posição de Portugal aquando da guerra no Iraque e no Afeganistão. Como seria de esperar George Bush agradeceu a colaboração portuguesa com os EUA, conhecendo a posição na altura tomada pela oposição onde se encontrava o Partido Socialista e o próprio José Sócrates. Posição essa discordante dos americanos.
Desta forma, o presidente Bush lá disse a sua laracha e Sócrates continuou impávido e sereno, embora sempre muito sorridente, cheio de medof de proferir algum som menos agradável aos ouvidos de W. Bush.
Talvez tenha sido culpa do calor, de uma corrente de ar, de ter visto alguma coisa repugnante mas o que é certo é que fiquei com os pelos em pé numa conversa de café!
É de se louvar que José Sócrates seja recebido pelo Presidente dos Estados Unidos da América. Mas também convém salientar que se trata de um encontro entre o actual Presidente da União Europeia e o Presidente dos EUA e não entre José Sócrates, na qualidade de Primeiro Ministro português, e George Bush, infelizmente. (Foi aqui que alguém deve ter aberto uma janela que causou a corrente de ar!...)
A Presidência da UE tem tido um forte efeito de propaganda ao PM.
Em primeiro lugar, aparece frequentemente na imprensa junto das mais sonantes e influentes personalidades políticas de todo o Mundo, no famoso aperto de mão sempre de sorriso estampado.
Em segundo lugar, parece que a personalidade decidida do PM quando, com o seu governo, oferece leis e regulamentos feitos em cima do joelho (one man show), se desvanece até desaparecer no momento em que encarna o papel de Presidente da UE.
Nestas alturas, José Sócrates é simplesmente uma espécie de intermediário completamente imparcial, mesmo quando o tema da conversa ou das cordialidades é um assunto nacional. Desta vez foi acerca da posição de Portugal aquando da guerra no Iraque e no Afeganistão. Como seria de esperar George Bush agradeceu a colaboração portuguesa com os EUA, conhecendo a posição na altura tomada pela oposição onde se encontrava o Partido Socialista e o próprio José Sócrates. Posição essa discordante dos americanos.
Desta forma, o presidente Bush lá disse a sua laracha e Sócrates continuou impávido e sereno, embora sempre muito sorridente, cheio de medof de proferir algum som menos agradável aos ouvidos de W. Bush.
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