Para poder decidir

http://ofuturoeagora.blogs.sapo.pt/

Deus move o jogador e este move a peça.
Que Deus por trás de Deus o jogo começa?

Jorge Luis Borges

Sérgio Varella Cid foi um prodigioso pianista de renome internacional e além disso tem uma das histórias de vida mais interessantes, intensas e emocionantes que alguma vez ouvi falar.

"Foi considerado um génio. Arthur Rubinstein viu nele o seu substituto."

Não só ele como a sua família é bastante propensa a peripécias e coincidências hollywoodescas.

"Um dia, o seu filho L. viajou até à Argentina, apaixonou-se e decidiu viver."

Aí escreveu um artigo sobre os Guns and Roses para a revista Billboard e passado uns meses recebeu um mail:

"Hi,

I've been trying to find the whereabouts of may father Sérgio Varella Cid. He was a pianistwhen he met my mother in 1962 in London and I wondered if he is the same Sérgio you say has died. His friend Tony Greenborough was the lastknown contact. You can reply to this email address. I am using friends pc and they will forward any messages to me.

Best regards. Nick".

Desta forma os seis filhos de Sérgio Varela Cid descobriram outro irmão! Nicholas Simon Compton, teclista dos Curiosity Killed The Cat.

"Balada a Sérgio Varella Cid" é um romance verídico adocicado pelo sensacionalismo do seu autor, Joel Costa.

What about age?

"Love is too young to know what conscious is"

Mensagem do engrelope!

"Faltam 24 horas para o grande dia."

Tou DJOIDJA

Vertigem

"I'm not afraid of heights. I'm afraid of falling."

Sympathy for you

Notorious

Antes de começamos uma batalha temos que decidir o que estamos dispostos a perder. Muitas vezes ir atrás do que nos sabe bem significa abdicar do que sabemos ser o "correcto". Deixar alguém entrar significa abandonar os muros que passamos a vida a construir.

Mas os sacrifícios mais duros são aqueles que não prevemos e que surgem quando não temos tempo para arranjar uma estratégia, escolher um lado ou medir o potencial de perda. É aqui que a batalha nos escolhe a nós e não o contrário e é aqui também que o sacrifício pode revelar-se maior do que podemos suportar.

19-79

Não vives a tua vida e pensas demais. Racionalizas cada passo que dás. Pensas demais. Sabes o que é espontaneidade?

Qual é o mal se é pouco intenso ou se não tens tempo? Constróis uma estrada que não sabes se é a tua e sentes que, pedra sobre pedra, és só tu que a percorres. A estrada é tua. A vida é tua.

Quem queres contigo? Estás a pensar sobre isso? Pensas demais. A culpa é tua se acordas às 5h30 sem sono. A culpa é tua, porque não te impedes de pensar e pensas sempre a pior perspectiva.

As coisas correm bem, és tu quem vive o momento certo, só não encontraste ainda quem constrói estradas paralelas à tua. Elas existem e olham para ti com a condescendência de quem sabe o que pensas e que há um momento em que, sem sentires que te acomodaste, esta vida te faz feliz.

O teu problema é que, enquanto não se dá a transformação, vais continuar a pensar e pensar e pensar e vais sempre ver esse assentar como uma acomodação. E terás de mudar.

Estás tão ancorado a um mundo de adaptação fácil (farás realmente parte dele?) e a redes que te prendem irresistivelmente, porque preferes, não tu especificamente mas essa raça que tão bem conheces, um dia atrás do outro, um arrastar biográfico sem grande esforço, de dias que correm como gotas de água presas num fio.

Também a esse mundo foste incapaz de uma entrega, vê o teu próprio desconforto numa cadeira, já não tinhas posição. Lembras-te?

Mudas a cada esquina e o que queres é tanto e tudo, que não andas em frente, a tua vida é uma sucessão de curva-contra-curvas. Qual é o problema!? É que o teu tempo é o mesmo de toda a gente, mas demoras muito mais a chegar a algum lado.
E o esforço é muito maior.

adaptado

Um momento de loucura

Obama, oh! Que linda baaama!
Obama do olival!

I've been here